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O programa de vigilância (PRISM) e você.

10.07.2013, 09h11 Por Thiago Lima 1087 Comentários

Olá Amigos. Estou de volta!

Estamos passando por um momento delicado na era tecnológica, onde a privacidade nunca foi tão discutida após as revelações do ex-consultor americano, Edward Snowden, referente ao PRISM, programa de vigilância eletrônico altamente secreto norte-americano mantido pela agência de segurança nacional (National Security Agency - NSA) que tem o intuito de permitir a recuperação de informações telefônicas, bate-papo na web, vídeo conferências, dentre outros dados, que estão alocados em uma base gigantesca de dados, onde é possível definir um alvo nesta busca, sendo este uma pessoa ou empresa.

Devido a estas revelações, vários países da Europa, América do Sul e Ásia, pediram explicações formais ao governo americano onde requisitasse maiores detalhes sobre o programa... mas é simples de responder, você não acha? Se hoje, tudo que fazemos pode estar sendo armazenado a 7 chaves nos EUA, e eu, como presidente americano Barack Lima Obama posso responder tranquilamente sem medo de sofrer sanções pelos outros países assim: “É um programa simples de vigilância que monitora possíveis ATENTADOS terroristas!” (Resposta padrão!) ...

Me digam aí. Quem vai dizer que o programa não faz isto??!? Só outro Snowden não é!? E mesmo assim pode ser desmentido pelo próprio governo.

Para que o programa fosse de fato tratado como algo perigoso ou cabuloso, a ONU (Organização das Nações Unidas) deveria enviar agentes de várias países para verificar in loco o que o programa faz, igual ao papel que ela mesma executa em países que detém usinas nucleares, afim de localizarem a fabricação de uma bomba nuclear. Opa! Um detalhe... aonde fica a ONU? Adivinhem... em Nova York, ou seja... Nada Feito!!!

Mas tudo bem caro leitor, não se preocupe com todo este universo paralelo que existe entre nós, onde podemos estar 100% vigiados, uma vez que você é uma pessoa simples e que mantém a linha do bem. O máximo que o governo americano deve estar fazendo agora é sabendo que você está lendo esta matéria e colocando-o junto comigo na lista de “inimigos da liberdade americana”... rsrsrsrs...

Tenhamos fé que algum dia saberemos a verdade se esta vigilância é tão grave quanto parece ou ficaremos ainda com aquela pergunta: “Quem na verdade matou John F. Kennedy?”

Grande abraço!

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