Recentemente, fiquei curioso sobre este assunto e principalmente sobre a capacidade de transformação da nossa forma de viajar, beirando quase ao jeito Jetsons de viagens, mas para tanto precisaríamos nos concentrar sobre qual é o maior motivo na transformação de um veículo 100% independente?
Primeiro, sabe-se que muitos acidentes com vítimas fatais são ocasionados pela imprudência do homem e de acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 1,2 milhões de pessoas já tiveram suas vidas ceifadas no trânsito, fora deste catastrófico valor estatístico ainda há os que estão parcialmente ou totalmente inválidos. Sabendo disto, um veículo autônomo seria capaz de manter o controle do veículo sem se cansar, não se embriaga e tão pouco se preocupará com a Lei Seca, não terá a distração como falha uma vez que contará com câmeras dando apoio a processamento em 360º e muito mais.
No segundo ponto, temos as questões ambientais, tendo em vista que veículos que possuem um mesmo destino podem ser controlados com base em uma imensa rede de controle de tráfego para que os congestionamentos sejam evitados, economizando assim combustível e por consequente a emissão de gás carbônico para a atmosfera. Entretanto, cabe uma ressalva, pois creio que até 2025 tenhamos um imenso crescimento em veículos híbridos e elétricos circulando mundo a fora.
O terceiro e imenso ponto importante é o da visão de futuro inovador aliado a retorno financeiro com este projeto, pois podemos comparar tal feito com a corrida espacial entre 1957 a meados de 1975 disputada pelos EUA e antiga União Soviética, só que hoje esta corrida não está direcionada entre países e sim por montadoras de peso como BMW, GM, Volkswagen sendo boa parte integradas a projetos do Google.
Neste assunto também há as questões militares, uma vez que é quase impossível não pensarmos que esta tecnologia toda não deva ser em vão para esta área, que visa cada vez mais à implementação de adventos tecnológicos para “salvar” a pele dos seus pares. Há um tempo eu vi uma matéria na TV fechada onde uma base americana possuía alguns veículos que monitoravam o vasto limite da base, onde eles eram capazes de interceptar qualquer coisa que ultrapassem os limites do local e uma câmera, neles instalados, enviavam as imagens para uma central de controle para que o operador pudesse falar com o indivíduo e até mesmo usar a força letal (arma de fogo) acoplada ao veículo.
Em tudo isto há uma questão ética. Se um veículo autônomo tiver uma falha em seu sistema e o mesmo acidentalmente atropele e mate um pedestre, de quem será a responsabilidade? O que você acha? Pense nisso!
29/05/2015
Seu Jorge lança app gratuito que facilita preparação de churrasco
09/03/2015
Esperando tempo demais em um restaurante? A culpa pode ser sua!
29/01/2015
Facebook: como recuperar a sua senha por meio de "contatos de confiança"
17/12/2014
Netropolitan: rede social é um Facebook para ricos por 'apenas' US$ 9 mil
A inscrição na rede social custa cerca de R$ 21 mil mais a taxa de anuidade. Confira!
16/08/2016
11/08/2016
18 Peças do vestuário que fizeram sucesso nos anos 90 e que agora estão de volta
10/08/2016
01/05/2016
Reclame Aqui “se vinga” das empresas mais reclamadas e vídeo viraliza
30/04/2016